Falar de mãe é falar de ternura e força ao mesmo tempo.
Ela tem olhar angelical quando vela o sono do pequeno filho, mas vira um leão pra defender sua cria! Se derrete com um simples sorriso do filho, mas é dura como rocha e pode suportar noites inteiras sem dormir pra cuidar do filho doente.
Ela é uma só, mas vale por dez! Mesmo que tenha pouca instrução é especialista em várias áreas!
Pode dominar a arte da culinária e da gastronomia, mas nem precisa... Basta ela fazer aquele bom e velho arroz com feijão, pra gente perceber que não tem chef de cozinha no mundo capaz de fazer uma comidinha boa como a dela dela...
Também é mestre em alta costura: prega botão, põe zíper, faz barra, ajustes e todo tipo de remendo, especialmente aqueles de última hora.
Pós-graduada em Psicologia, é sempre procurada quando nos vemos perdidos e sem ninguém com quem contar. O divã é o colo dela. Diferentemente do mero psicólogo, é capaz de nos ouvir, pacientemente, pelo tempo que for preciso, sem reclamar, e o mais importante, sem cobrar nem um centavo pela consulta!
Tem profundos conhecimentos em medicina: Tem remédio pra tudo, desde inflamação da unha do dedão do pé (passando por otite, renite, amidalite), até problema de refluxo gastro-esofágico.
E a lista não para por aí, não! Toda mãe é uma artista! Se o filho tem entre 0 e 6 anos de idade, frases altamente poéticas do tipo “Mexe a cabeça com o txutxucão”, com certeza fazem muito sentido pra ela, que canta e dança, impecavelmente, todas essas incríveis musiquinhas ...
Além disso, ela também é especialista em cinema: sabe de cor e salteado, de trás pra frente e de frente pra trás, TODAS, absolutamente TODAS as falas de TODOS os filmes infantis.
É especialista também em línguas orientais e obteve o título após semanas, meses e anos assistindo, diariamente, a horas e horas de desenho animado japonês.
Se a mãe tiver uma filha adolescente, saberá tudo sobre NXZERO, FIUK e sobre um tal vampiro bonitão que é febre entre as meninas.
Na verdade, não importa a idade que o filho tenha, a mãe sempre saberá tudo sobre os gostos dele e muitas vezes aprenderá a gostar também.
Sim, meus amigos, as mães são tudo isso e muito mais, porém não são perfeitas.
Vieram, digamos assim, com alguns defeitinhos de fábrica...
Elas não tem noção de tempo: os anos passam, os filhos crescem e ficam barbados, mas e daí? É “filhinho” pra cá, “meu bebê” pra lá, “ não esquece a blusa de frio, menino” pra acolá...
Outro problema que acomete as mães é uma certa falta de modéstia: o filho dela é sempre mais bonito, mais inteligente, mais habilidoso.. Se uma mãe diz orgulhosa: “meu filho começou a andar com 9 meses”, a outra logo responde: “ Nossa, menina, que coisa ótima! Mas o meu com essa idade já tava era correndo!” .
No quesito nora/genro, as mães são avaliadoras exigentes, pra não dizer, implacáveis: no fundo, no fundo sempre acham e sempre vão achar que os seus filhos estariam muito melhor debaixo da barra da saia delas...
As mães sofrem também de uma doença crônica congênita, mais conhecida como “distúrbio do coração maior que a cabeça”. Elas calculam, raciocinam, avaliam riscos e possibilidades, mas... pra quê mesmo, hein? No fim das contas, elas sempre, sempre são guiadas pelo coração!
A felicidade do filho será a também a felicidade de sua mãe. As dores do filho doerão muito mais na mãe que nele mesmo. Sem pestanejar um minuto sequer, ofereceria a vida dela no lugar da vida do filho. Não são santas, nem imaculadas. São de carne e osso, sangue e amor, o mais latente e divino amor.
Ela tem olhar angelical quando vela o sono do pequeno filho, mas vira um leão pra defender sua cria! Se derrete com um simples sorriso do filho, mas é dura como rocha e pode suportar noites inteiras sem dormir pra cuidar do filho doente.
Ela é uma só, mas vale por dez! Mesmo que tenha pouca instrução é especialista em várias áreas!
Pode dominar a arte da culinária e da gastronomia, mas nem precisa... Basta ela fazer aquele bom e velho arroz com feijão, pra gente perceber que não tem chef de cozinha no mundo capaz de fazer uma comidinha boa como a dela dela...
Também é mestre em alta costura: prega botão, põe zíper, faz barra, ajustes e todo tipo de remendo, especialmente aqueles de última hora.
Pós-graduada em Psicologia, é sempre procurada quando nos vemos perdidos e sem ninguém com quem contar. O divã é o colo dela. Diferentemente do mero psicólogo, é capaz de nos ouvir, pacientemente, pelo tempo que for preciso, sem reclamar, e o mais importante, sem cobrar nem um centavo pela consulta!
Tem profundos conhecimentos em medicina: Tem remédio pra tudo, desde inflamação da unha do dedão do pé (passando por otite, renite, amidalite), até problema de refluxo gastro-esofágico.
E a lista não para por aí, não! Toda mãe é uma artista! Se o filho tem entre 0 e 6 anos de idade, frases altamente poéticas do tipo “Mexe a cabeça com o txutxucão”, com certeza fazem muito sentido pra ela, que canta e dança, impecavelmente, todas essas incríveis musiquinhas ...
Além disso, ela também é especialista em cinema: sabe de cor e salteado, de trás pra frente e de frente pra trás, TODAS, absolutamente TODAS as falas de TODOS os filmes infantis.
É especialista também em línguas orientais e obteve o título após semanas, meses e anos assistindo, diariamente, a horas e horas de desenho animado japonês.
Se a mãe tiver uma filha adolescente, saberá tudo sobre NXZERO, FIUK e sobre um tal vampiro bonitão que é febre entre as meninas.
Na verdade, não importa a idade que o filho tenha, a mãe sempre saberá tudo sobre os gostos dele e muitas vezes aprenderá a gostar também.
Sim, meus amigos, as mães são tudo isso e muito mais, porém não são perfeitas.
Vieram, digamos assim, com alguns defeitinhos de fábrica...
Elas não tem noção de tempo: os anos passam, os filhos crescem e ficam barbados, mas e daí? É “filhinho” pra cá, “meu bebê” pra lá, “ não esquece a blusa de frio, menino” pra acolá...
Outro problema que acomete as mães é uma certa falta de modéstia: o filho dela é sempre mais bonito, mais inteligente, mais habilidoso.. Se uma mãe diz orgulhosa: “meu filho começou a andar com 9 meses”, a outra logo responde: “ Nossa, menina, que coisa ótima! Mas o meu com essa idade já tava era correndo!” .
No quesito nora/genro, as mães são avaliadoras exigentes, pra não dizer, implacáveis: no fundo, no fundo sempre acham e sempre vão achar que os seus filhos estariam muito melhor debaixo da barra da saia delas...
As mães sofrem também de uma doença crônica congênita, mais conhecida como “distúrbio do coração maior que a cabeça”. Elas calculam, raciocinam, avaliam riscos e possibilidades, mas... pra quê mesmo, hein? No fim das contas, elas sempre, sempre são guiadas pelo coração!
A felicidade do filho será a também a felicidade de sua mãe. As dores do filho doerão muito mais na mãe que nele mesmo. Sem pestanejar um minuto sequer, ofereceria a vida dela no lugar da vida do filho. Não são santas, nem imaculadas. São de carne e osso, sangue e amor, o mais latente e divino amor.
(Autoria: Cristiane Costa)
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