Sem antioxidantes, o cérebro fica à mercê de radicais livres, que detonam seus neurônios. Os alimentos indicados são os vegetais cheios de betacaroteno (cenoura e rúcula) e de flavonóides (soja e cebola).
Uma dieta rica em colina, nutriente que aparece sobretudo na gema do ovo, contribui para o nascimento de células nervosas novinhas em folha. E a clara é rica em glutamina, que é fundamental para compor o DNA, isto é, o material genético de novas células na massa cinzenta.
O mais aplaudido dos ingredientes para preservar a atividade cerebral é o ômega-3. Esse ácido graxo não só favorece o nascimento de neurônios como protege os já existentes. Ele se incorpora às membranas das células nervosas que formam os circuitos responsáveis por funções como a memória.
Para fabricar a serotonina, famosa por promover a sensação de bem-estar, o organismo precisa de um aminoácido chamado triptofano. Assim, ingerir alimentos como feijão e grão-de-bico, ricos nessa substância, contribui para afastar a tristeza e a depressão.
Outra vitamina que protege o cérebro é a E, encontrada nos óleos vegetais, nos ovos e nas nozes. Ela está associada à baixa incidência do mal de Alzheimer
As vitaminas do complexo B são importantes para a saúde mental. A B1, presente nos grãos, nas verduras e nos cereais, garante a boa absorção da glicose de que o cérebro tanto precisa.
O zinco, que aparece nas ostras, nas nozes e na castanha-do-pará, combate os radicais livres e beneficia o trabalho dos neurotransmissores. O magnésio, encontrado nas folhas e nas oleaginosas, auxilia nas transmissões nervosas e ainda protege o cérebro do efeito tóxico de aditivos químicos.
Já a vitamina B12, que está no leite, em seus derivados e nos ovos, favorece a memória.
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