Infidelidade, traição, adultério - o assunto é sempre pontuado em qualquer conversa com amigas, parceiros, família. Todo mundo sempre discute o que é ou não é um ato de traição. Como disse certa vez o escritor Nelson Rodrigues, “Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e nas farmácias, há sempre alguém falando nas senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém”.
Mas em todo mundo há formas diferentes de se tratar o ato de trair. A jornalista americana Pamela Druckerman, autora do livro “Na Ponta da Língua” (Ed. Record), percorreu 24 cidades, em 10 países, para traçar um mapa da infidelidade. Segundo ela, é infiel e traidor quem está numa relação com base na monogamia e dá umas ‘escapulidas’.
“Mapa da infidelidade”: como os países encaram o adultério?
Brasil
Os brasileiros parecem ser fatalistas em relação ao impulso para a traição. Os homens casados se vangloriam de suas traições com os amigos.
Estados Unidos
O adultério na terra do Tio Sam provoca mais polêmicas que em qualquer outro país. Os americanos são os que mais sofrem com a infidelidade, tanto na posição de culpado quanto na de vítima, o melhor é sequer pensar em outra mulher, além da sua esposa.
França
Os franceses têm a fama de serem bastante infiéis. Com toda a beleza e glamour das mulheres e homens franceses, o flerte por lá é realmente parte do jogo. Neste país, a fidelidade parece uma ideia com a qual você pode brincar, sem escorregar. E, indo na contramão do rótulo que o país tem de ser tão infiel, a pesquisa diz que a maioria dos adultos franceses são fiéis. Começam a namorar, depois resolvem morar juntos e passam o resto da vida com o mesmo parceiro, sem nenhuma escorregadinha.
Japão
Nada de king size para deitar e rolar. As camas no Japão são separadas. Isso mesmo, cada um na sua. Com base ainda em tradições antigas, há algumas relações taxadas de “casamento sem sexo”. Aflige casais jovens de 20 e 30 anos e pode durar um tempão ou até ser eterno, sem nenhum dos dois tocar no assunto.
Os homens frequentam os bares de cortesãs, onde pagam por hora para conversarem com mulheres mais jovens. As cortesãs parecem ser um misto de garota de programa e terapeuta. Há, um ditado muito conhecido no Japão: “Se você paga por isso, não é traição”.
China
O concubinato, homens com mais de um casamento, está presente em toda a História chinesa, por isso eles se convenceram de que esse comportamento é “autenticamente chinês”, que não deve ser julgado por padrões estrangeiros. Naturalmente as esposas oficiais não concordam muito.
Atualmente, o governo central tenta mudar um pouco a visão do adultério e criar punições para a prática. Uma das teorias é que o aumento da corrupção está relacionado a essas escapadinhas. É que, para eles, os políticos e funcionários públicos precisam de mais dinheiro para sustentar a esposa e uma amante.
Rússia
É um dos países mais permissivos do mundo em relação à infidelidade. O adultério é tratado como um vício muito leve, como fumar um cigarro ocasionalmente ou, ainda, como uma maneira de relaxar.
Indonésia
No país mulçumano, a poligamia é permitida. Os homens podem ter duas, três, quatro esposas. Embora uma minoria de indonésios pratique a poligamia, o fato de ela ser legal torna a infidelidade mais fácil de se justificar. E esse é o grande lema deles por lá: homens com uma esposa só estão mais propensos à traição.
No Brasil, uma das expressões para trair é “pular a cerca”. Mas cada país tem seus próprios eufemismos para o ato.
- Suécia e Rússia: “virar furtivamente à esquerda”
- Israel: “comer de lado”
- Japão: “sair da estrada”
- Irlanda: “jogar à direita”
- Inglaterra: “jogar fora”
- França: “ir ver em outro lugar”
- Indonésia: “intervalo maravilhoso”
- Japão: “amigos sexuais”
- África do Sul: “homem que corre”
- Finlândia: “relações paralelas”
Mas em todo mundo há formas diferentes de se tratar o ato de trair. A jornalista americana Pamela Druckerman, autora do livro “Na Ponta da Língua” (Ed. Record), percorreu 24 cidades, em 10 países, para traçar um mapa da infidelidade. Segundo ela, é infiel e traidor quem está numa relação com base na monogamia e dá umas ‘escapulidas’.
“Mapa da infidelidade”: como os países encaram o adultério?
Brasil
Os brasileiros parecem ser fatalistas em relação ao impulso para a traição. Os homens casados se vangloriam de suas traições com os amigos.
Estados Unidos
O adultério na terra do Tio Sam provoca mais polêmicas que em qualquer outro país. Os americanos são os que mais sofrem com a infidelidade, tanto na posição de culpado quanto na de vítima, o melhor é sequer pensar em outra mulher, além da sua esposa.
França
Os franceses têm a fama de serem bastante infiéis. Com toda a beleza e glamour das mulheres e homens franceses, o flerte por lá é realmente parte do jogo. Neste país, a fidelidade parece uma ideia com a qual você pode brincar, sem escorregar. E, indo na contramão do rótulo que o país tem de ser tão infiel, a pesquisa diz que a maioria dos adultos franceses são fiéis. Começam a namorar, depois resolvem morar juntos e passam o resto da vida com o mesmo parceiro, sem nenhuma escorregadinha.
Japão
Nada de king size para deitar e rolar. As camas no Japão são separadas. Isso mesmo, cada um na sua. Com base ainda em tradições antigas, há algumas relações taxadas de “casamento sem sexo”. Aflige casais jovens de 20 e 30 anos e pode durar um tempão ou até ser eterno, sem nenhum dos dois tocar no assunto.
Os homens frequentam os bares de cortesãs, onde pagam por hora para conversarem com mulheres mais jovens. As cortesãs parecem ser um misto de garota de programa e terapeuta. Há, um ditado muito conhecido no Japão: “Se você paga por isso, não é traição”.
China
O concubinato, homens com mais de um casamento, está presente em toda a História chinesa, por isso eles se convenceram de que esse comportamento é “autenticamente chinês”, que não deve ser julgado por padrões estrangeiros. Naturalmente as esposas oficiais não concordam muito.
Atualmente, o governo central tenta mudar um pouco a visão do adultério e criar punições para a prática. Uma das teorias é que o aumento da corrupção está relacionado a essas escapadinhas. É que, para eles, os políticos e funcionários públicos precisam de mais dinheiro para sustentar a esposa e uma amante.
Rússia
É um dos países mais permissivos do mundo em relação à infidelidade. O adultério é tratado como um vício muito leve, como fumar um cigarro ocasionalmente ou, ainda, como uma maneira de relaxar.
Indonésia
No país mulçumano, a poligamia é permitida. Os homens podem ter duas, três, quatro esposas. Embora uma minoria de indonésios pratique a poligamia, o fato de ela ser legal torna a infidelidade mais fácil de se justificar. E esse é o grande lema deles por lá: homens com uma esposa só estão mais propensos à traição.
No Brasil, uma das expressões para trair é “pular a cerca”. Mas cada país tem seus próprios eufemismos para o ato.
- Suécia e Rússia: “virar furtivamente à esquerda”
- Israel: “comer de lado”
- Japão: “sair da estrada”
- Irlanda: “jogar à direita”
- Inglaterra: “jogar fora”
- França: “ir ver em outro lugar”
- Indonésia: “intervalo maravilhoso”
- Japão: “amigos sexuais”
- África do Sul: “homem que corre”
- Finlândia: “relações paralelas”
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