Os insetos resolveram atacar? Confira as conseqüências, os tratamentos e a forma mais adequada para mantê-los bem longe de você
Os inimigos mais comuns
Abelha
Sintomas: Inchaço, ardência e vermelhidão. Algumas vezes, também costuma
causar febre.
O que fazer: Raspe a área com uma agulha esterilizada na horizontal e tire o ferrão. Lave com água e sabão.
Saiba mais: Ao sentir falta de néctar, busca açúcar nas casas e só ataca quando ameaçada.
Pernilongo
Sintomas: Coceira e pontos avermelhados. Nos mais sensíveis, pode ocasionar feridas.
O que fazer: Ponha compressas de água fria ou pasta d’água (à venda em farmácias) no local.
Saiba mais: Não possui veneno. O que gera a reação na pele são as picadas e as toxinas.
Formiga
Sintomas: Além de coçar bastante e inchar a região, em geral provoca febre e dor.
O que fazer: Se tiver ferrão, retireo. Caso não tenha, lave o local com água corrente e sabão.
Saiba mais: Em geral, só ataca quando ameaçada. Pisar no formigueiro pode ser perigoso!
Carrapato
Sintomas: Dor, inchaço e coceira. Ele pode transmitir doenças, entre elas, a febre maculosa.
O que fazer: Torça o carrapato com o indicador e o polegar até soltá-lo. Se possível, use luva descartável.
Saiba mais: Esse inseto suga o sangue da vítima. Após a remoção, esmague-o.
Pulga
Sintomas: Tem os mesmos sinais do carrapato, porém, é capaz de circular pelo corpo todo.
O que fazer: Retire-o e esmague. Depois, lave a região afetada com água corrente e sabão.
Saiba mais: Pode transmitir tifo, e tularemia – doença que prejudica olhos, pele e pulmões.
Proteja-se!
. Evite perfumes de odor adocicado.
. Não use roupas coloridas. Prefira peças compridas e, claro, não ande descalça.
. Aplique repelente com cuidado, pois ele pode ser tóxico, principalmente em crianças e gestantes. Peça a ajuda de um médico para escolher a marca.
Xô, alergia!
Se após a picada sentir náusea, inchaço, falta de ar ou queda de pressão, procure um especialista, pois você pode ser alérgica. No caminho, faça compressas de água gelada ou gelo envolto em um pano. A gravidade da alergia depende da sensibilidade do indivíduo, do local e do número de picadas.
Autor: Fabricio Pellegrino
Abelha
Sintomas: Inchaço, ardência e vermelhidão. Algumas vezes, também costuma
causar febre.
O que fazer: Raspe a área com uma agulha esterilizada na horizontal e tire o ferrão. Lave com água e sabão.
Saiba mais: Ao sentir falta de néctar, busca açúcar nas casas e só ataca quando ameaçada.
Pernilongo
Sintomas: Coceira e pontos avermelhados. Nos mais sensíveis, pode ocasionar feridas.
O que fazer: Ponha compressas de água fria ou pasta d’água (à venda em farmácias) no local.
Saiba mais: Não possui veneno. O que gera a reação na pele são as picadas e as toxinas.
Formiga
Sintomas: Além de coçar bastante e inchar a região, em geral provoca febre e dor.
O que fazer: Se tiver ferrão, retireo. Caso não tenha, lave o local com água corrente e sabão.
Saiba mais: Em geral, só ataca quando ameaçada. Pisar no formigueiro pode ser perigoso!
Carrapato
Sintomas: Dor, inchaço e coceira. Ele pode transmitir doenças, entre elas, a febre maculosa.
O que fazer: Torça o carrapato com o indicador e o polegar até soltá-lo. Se possível, use luva descartável.
Saiba mais: Esse inseto suga o sangue da vítima. Após a remoção, esmague-o.
Pulga
Sintomas: Tem os mesmos sinais do carrapato, porém, é capaz de circular pelo corpo todo.
O que fazer: Retire-o e esmague. Depois, lave a região afetada com água corrente e sabão.
Saiba mais: Pode transmitir tifo, e tularemia – doença que prejudica olhos, pele e pulmões.
Proteja-se!
. Evite perfumes de odor adocicado.
. Não use roupas coloridas. Prefira peças compridas e, claro, não ande descalça.
. Aplique repelente com cuidado, pois ele pode ser tóxico, principalmente em crianças e gestantes. Peça a ajuda de um médico para escolher a marca.
Xô, alergia!
Se após a picada sentir náusea, inchaço, falta de ar ou queda de pressão, procure um especialista, pois você pode ser alérgica. No caminho, faça compressas de água gelada ou gelo envolto em um pano. A gravidade da alergia depende da sensibilidade do indivíduo, do local e do número de picadas.
Autor: Fabricio Pellegrino
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